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domingo, 2 de setembro de 2012

Gangnam Style faz sucesso no mundo. Menos no Brasil.


Eu amo k-pop, quem me conhece sabe disso. Apesar de não me aprofundar tanto nesse universo como meu amigo Otavio, que me apresentou grande maioria das músicas, eu curto tanto quanto minhas amadas Animusics.
Quem está vivo na internet COM CERTEZA já ouviu o mais novo hit/viral chamado "Gangnam Style" do rapper sul-coreano PSY. A música é viciante e me faz querer aprender a dancinha do cavalo para dançar em cima da mesa da minha faculdade em plena aula de Filosofia.
Com mais de 89 milhões de visualizações no momento em que eu escrevia esse artigo, a música já explodiu nos Estados Unidos e desbancou Justin Bieber, e aquela música ridícula que tem um refrãozinho chiclete.
Agora a dúvida é: No Brasil qualquer modinha americana faz sucesso. Ouvir as rádios brasileiras por 10 minutos comprovam isso. Mas o K-POP nunca teve muito retorno no nosso país. Além, claro, dos eventos de anime como Anime Friends e nas baladas gays, as músicas por mais que sejam boas e apareçam no TOP 10 do Youtube, nunca chegam a tocar aqui.
Onde está o Gugu com seu Top 10 de vídeos que bombaram na internet? Serve o Celso Portiolli também. E as rádios brasileiras? Nenhuma menção. Seria apenas preconceito ou a população jovem não iria aceitar tão bem uma música oriental da mesma forma que aceita a ocidental?
Não sei se é pelo fato de eu gostar bem mais de música oriental do que ocidental mas eu não tenho essa frescura. Se a música é boa, eu escuto e fim.
Sei que uma postagem nesse blogzinho em início de carreira não vai mudar a humanidade, mas pelo menos sinto que estou fazendo minha parte
OPPAN GANGNAM STYLE!

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Um comentário:

  1. Ateh agora só escutei uma música de kpop na rádios brasileira, mas na verdade pq tem a participação do Akon.
    A Mtv também já passou show do grupo Big Bang, depois de nós internautas ter perturbado pela internet, pois passaram em todas MTV do mundo menos no Brasil :/

    Ameii o blog.

    Tbm gostei da ídeia de dançar Gangnam Style na mesa na aula de filosofia

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